Mas até lá, eu preciso aprender a falar sobre conquistas, vitórias, reconhecimentos e conclusões de projetos pessoais e profissionais sem me sentir estranho. Não se constrói um legado do dia pra noite e me cobrei tanto até esse momento que fazer esse exercício é mais um passo em busca do autoconhecimento. É por isso que a Mesa me convidou para participar de um primeiro projeto com eles agora em 2021.
Entendo a Mesa como um coletivo com as melhores mentes criativas do mercado para desenvolver uma solução junto com um protótipo daquilo que propõe, mas é muito mais. A primeira vez que ouvi falar neste projeto com mais atenção foi através da Monique Evelle, quando trabalhávamos juntos na Responsa.
Olha só o poder que tem um ativismo representativo consciente. Tempo depois, conheci um pouco mais sobre eles em um almoço com meu amigo Bruno D’Angelo.
No dia que escrevo esse texto, roteiro, guia, pensamentos e ideias para criação do vídeo que irei produzir mais tarde, em plena pandemia de covid19, com o meu coração se recuperando do luto por não poder se despedir do seu melhor amigo, num isolamento social opcional e o Brasil liderando o número de casos e mortes, tornando-se uma preocupação global.
Quando eu achava que não teria mais como ter esperanças, sou convidado pela Mesa para participar de um projeto agora em março. O que talvez a branquitude não sabe é que a Síndrome de Impostor tem pesos diferentes, e eles vão de acordo com seus marcadores sociais. No meu caso me fez imediatamente me perguntar:
Na minha primeira reunião precisarei fazer uma apresentação contando quem sou, o que faço, pelo que me destaco, o que defendo, o que acredito e o que posso oferecer.
Sem respirar fundo, pensei “eu não sei, ainda tô tentando entender esse mundo aqui, assim como você”. Aos poucos com o tempo e muita respiração guiada, oxigenei meu cérebro e pude compreender que seria uma caminho inicial com peso de desafio para reflexão.
No curso que fiz no Youtube Vozes Negras em fevereiro, pude aprender junto com os meus colegas a aceitar quem somos, valorizar nossos trabalhos e reconhecermos nossos esforços. Muitas vezes, por não sermos bem remunerados nesse mercado como um todo, entendemos como se nossa vida que é vendida em horas, para o mesmo trabalho desenvolvido por uma pessoa branca, tem menos valor.
Muitas vezes essa pessoa negra faz tudo com muito mais maestria e isso não é levado em consideração. Isso influencia em como nós enxergamos o que fazemos. Isso ainda influencia em como ainda não falar sobre minhas conquistas sem me sentir desconfortável.
Mas como conto no meu livro Guardei no Armário, lançado em 30 de setembro de 2020, pelo selo Paralela do grupo Companhia das Letras, na qual hoje sou editor convidado, fui criado numa igreja evangélica muito castradora. Ainda estou tendo dimensão do tamanho do estrago pela falta de responsabilidade da branquitude capitalista pentecostal que opera essas instituições.
Não podia ter vaidades, não podia sentir orgulho por alguma conquista ou progresso e se e quando fizesse teria que pedir perdão a Deus, pois ele que fez você fazer tudo aquilo. Não tem esforço sem Deus. Não tem conquista sem ele. Então, não importava o quanto eu me esforçasse para agradar esse deus, eu nunca parecia conseguir. Porque tudo ele que tinha feito por mim, e nada eu tinha feito por mim mesmo. Vocês conseguem entender a profundidade dessa conversa?
Essa compreensão só veio agora, dias atrás e ainda estou no processo, na jornada, como diria a psicóloga Lumena no BBB 21.
Tenho 33 anos, sou um homem negro de pele escura, com dreads até a cintura, com um livro lançado e que se deu conta que nunca foi ex-evangélico, mas sim ex-fanático evangélico. Muda a forma como eu entendia o mundo até então, mas isso é um assunto para próximas produções. Weber tem me ajudado e Fernando Baldraia, também.
Para poder entregar a minha apresentação para Mesa, juntei o que aprendi no Vozes Negras e de um jeito que me deixa confortável agora, falarei sobre as minhas conquistas até aqui. Vou contar toda a história na terceira pessoa, pra ficar mais confortável pra mim fingir que é um personagem,
Pois este lado de cá viveu o processo e contar me faz consciente do quanto eu já fiz. Isso me alegra ao mesmo tempo que me cansa. Me inspira e me assusta. Me coloca pra frente e me faz querer me reinventar sempre.
Esse texto digitado no google docs, é uma segunda versão de um pensamento inicialmente colocado no meu caderninho que ganhei dos meus amigos Edu e Fih do canal Diva Depressão.
É estranho fazer isso, mas neste atual momento da minha vida, é o jeito possível. As linhas que você lerá a seguir é um resumo da trajetória de um cara que tem muita dificuldade de falar sobre suas conquistas, mas muita facilidade para guardar todas as suas dores. Esse material que inicialmente serviria para Mesa, servirá também para ele num futuro ou mesmo neste presente pandêmico que vivemos.
Essa história começa em Americanópolis, em um bairro periférico da cidade de São Paulo, em 1987. Nos anos 90 e começo dos anos 2000 o bairro foi lembrado pelo alto índice de violência e criminalidade.
Também era uma região muito plural, mas com predominância de pessoas pretas e pardas. Filho de mãe e pai pretos, e com uma irmã mais velha eles eram ensinados a nunca brincarem na rua. O que era uma preocupação normal na família, mais pra frente foi entendido como racismo estrutural, o mesmo que mata jovens negros somente por correr na rua quando estão brincando.
Estudaram com bolsa numa escola católica da região, também rígida e com um diferencial, ele era negro e todos ali, tirando minha irmã não eram. Por isso que o amiguinho dele tinha bicicleta e ele não.
Já sabemos que não é só por isso, mas… seguimos.
Da terceira para quarta série do ensino fundamental, ele e sua irmã foram para escola pública. Alguém se lembra em que momento político, social, econômico e de saúde sanitária estávamos passando naquele momento? Como isso atingiu uma criança negra será um objeto de estudo para ele daqui a algum tempo.
Na escola pública onde tinham mais iguais, ele ainda era diferente por ser tão preto, por ser tão crente, por não falar de garotas. Isso se tornaria uma proteção e uma prisão na vida dele.
É neste momento que ele dá início a jornada traumática pelo apagamento identitário, histórico, social e de raça que durou até bem pouco tempo atrás. Ele virou fanático religioso, por proteção, pra se encaixar e por pertencimento. Ser diferente de todo mundo dói, principalmente se você se sente diferente dos seus iguais.
Ele se sentia diferente dos primos porque eles demonstravam interesses por meninas e ele não. A única coisa que os ligavam era a religião e poucos interesses em comum, porque até esses foram ceifados num determinado momento porque a igreja falou que era melhor brincar de cultinho. Esse rapaz se batiza com 13 anos, pouco tempo de vida pra ter ouvido desde que nasceu que o mundo está prestes a acabar, que o mundo já é do maligno e que só alguns escolhidos vão para o céu.
A igreja que teoricamente seria um lugar de conforto e paz, traziam dúvidas, angústias e questionamentos não respondidos por gerações, pois a tradição é aceitar calado, do contrário a pessoa era vista como rebelde. Esse lugar de fé não contemplava sua complexidade e sua existência, não era suficiente para responder perguntas essenciais sobre a vida e mesmo assim ele tinha que aceitar calado ou sofreria as consequências de um Deus punitivo e racista.
Sim, racista. Ele não teve acesso à cultura ancestral africana na sua infância, porque seus pais também não o tiveram. E eles só não tiveram porque o Brasil naturalizou um ensino racista que exclui o negro de sua história. Fez com que eles fossem à igreja no desespero e pela dor de existir. Fez e faz com que muitos só pensem em uma vida contada num livro sagrado entre muitos no mundo e se preocuparem com uma vida de 2000 anos atrás ou numa suposta vida num céu hipotético num futuro que nem eles tem certeza que contemplarão. O desespero faz com que a cegueira desse lugar ao fanatismo, que nada mais é que uma lavagem cerebral muito grande. Tão grande, que passa por gerações. No caso, esse rapaz é da terceira geração dentro da mesma instituição pentecostal.
A Congregação Cristã no Brasil, a primeira igreja pentecostal a entrar no país e ficou sendo a única por algum tempo. É a segunda igreja com maior número de fiéis sem ter um canal de tv e a galera achando que o problema do Brasil é o WhatsApp. As redes sociais criadas do boca a boca, guiadas pelo desespero das pessoas e a promessa de mudança financeira, já que deus é dinheiro para lógica nas pregações de igrejas.
É interessante ele fazer essa reflexão pois são os mesmo que dizem e pregam que não devem ter amor ao dinheiro, mas constroem templos faraônicos.
Hoje, somando todos os fiéis pentecostais e neopentecostais, temos 30% de brasileiros.
Talvez consigamos entender o porque o Bolsonarismo ainda é tão forte. Porque o pentecostalismo ainda não foi questionado. A igreja também é um lugar de muita dor pois ali encontram-se aqueles que tiveram acesso ao mínimo através desse sistema que os obriga a pensar como máquinas, se sentirem culpados o tempo todo e lá são ensinados a não ligarem pro mundo hoje.
Ele viu de perto esses fieis que dizem se preocupar com os outros, apoiando politicas genocidas que prendem jovens negros e fazem suas mães reféns da fé pelo mínimo de dignidades de seus filhos nas cadeias. Muitos deles presos por causa desse sistema racista na qual ele vive. Hoje ele tem consciência disso, mas quantos já chegaram a essa compreensão? Ele se pergunta isso todos os dias.
Na adolescência a cultura, a educação, os esportes, a música e as artes cruzaram e guiaram o seu caminho. Inquieto e buscando respostas para angústias ou lugares que desse paz a crise existencial que carregava desde cedo, encontrou lugares que pudesse compartilhar, aprender e fazer lindas trocas. Em uma destas ONGs ele aprendeu a ser trancista e cabeleireiro. Aos finais de semana frequentava a escola pública, mesmo sem aulas regulares. Isso aconteceu por um tempo numa escola perto do Parque Nabuco, zona Sul de São Paulo.
Lá teve cursos gratuitos de administração e telemarketing. Nos anos 2000 fazer um curso de computação era o futuro. Na memória ainda é fresca a lembrança das propagandas da Microlins na Record.
Saber computação, como era dito na época, era um caminho para conseguir um trabalho melhor, segundo os seus pais. Eles também entraram em alguns cursos junto com os filhos. Faculdade era uma realidade inexistente até então.
Era coisa de gente branca e rica.
Anos depois num governo de esquerda, pela primeira vez na história deste país, um governante fez uma política voltada aos menos favorecidos. Para fazer isso, precisaram abrir um diálogo sobre racismo, por perceber algo que nosso personagem já sabe desde cedo. A periferia tem cor e identidade.
Foi nesta época que mais pessoas pretas, pardas e periféricas começaram a ingressar em universidades particulares e públicas. Nosso protagonista dessa história, somente nesta, entrou na faculdade pelo Prouni, mas com 50% de bolsa.
Na faculdade os alunos pagantes, em sua maioria brancos, se incomodavam com a presença dele e de outras cinco pessoas que também eram bolsistas. Isso aproximou muito esse grupo na qual ele tem contatos afetivos até hoje. Apesar de não se sentir confortável com aquela situação, ele aceitou ser o representante de sala por todos os anos de curso. Já que ele já tinha feito parte do grêmio estudantil no colégio, mesmo que por pouco tempo, acreditou que aquilo poderia lhe ensinar muito. E o ensinou.
Teve um destaque no trabalho que desenvolveu, participou de um processo seletivo de uma vaga na faculdade que estudava e passou. Antes mesmo que sua unidade de ensino superior tivesse um laboratório de informática, buscou cursos no Senai, para aperfeiçoar alguns conhecimentos.
O grupo de Prounis não podia desperdiçar a oportunidade de falar que o projeto que estavam investindo valia a pena. As pessoas sentiam uma cobrança muito grande para fazer sempre o melhor, para não dar motivos para quem não gostava de bolsistas na sala, tivessem razão.
Foi junto com outro Prouni, o Victor Nils, que nosso personagem aprendeu a animar. Foi com esse amigo que ele tirou 10 no TCC sobre viagem sustentável no curso de Design Gráfico, projeto, produto e programação visual, da extinta Uniban. Lembram? Esse empenho e noção de urgência fez ele ser um dos primeiros a conseguir estágio remunerado na área na sala.
Depois, foi selecionado para trabalhar numa das maiores agências de publicidade do Brasil, a Wunderman. Uma vaga que ele viu no Twitter. Isso em 2009, diz muito o quanto era novidade e não existia essa lógica de redes sociais.
Até então ninguém imaginaria que uma rede social poderia fazer outra coisa a não ser postar fotos e falar o que estava rolando. O perfil Trampos.co foi responsável por publicar esta vaga e ele se inscreveu, mesmo desacreditado e sem experiência como motion designer, enviou seu currículo e portfólio. Passou na vaga.
Entrou nessa agência, fez amizades lá dentro, ganhou espaço para indicar mais pessoas diversas para ocuparem as vagas que só aumentavam. Chamou inclusive seu amigo Victor Nils.
Ali iniciou uma carreira como motion usando Flash como ferramenta, até que a banda larga no brasil melhorou e pudemos ter animação em vídeo mais comuns por aqui. Era isso ou trabalhar com códigos e isso definitivamente ele não faz. O que faz e parece que faz muito bem, fez ele passar em agências como Media Contacts, Havas Digital, We comunicação, W3 House e na produtora A Madre.
Como motion usando After Effects e Premiere como ferramentas, ele desenvolveu trabalhos especiais. Essa mudança deu ainda mais autonomia e independência, abrindo seu CNPJ e em alguns momentos se permitindo administrar freelas enquanto trabalhava fixo nas novas produtoras. Trabalhou na Elemidia, chegando a ser auxiliar do líder de equipe e em alguns momentos ajudando em questões de raça e sexualidade, pois no decorrer desse processo ele se entendeu um homem gay, saiu da igreja e conquistou um pouco mais de conhecimento sobre si e sobre o mundo. Isso começou a lhe trazer frutos. Viver e existir na pele que nosso personagem habita e ter a possibilidade de usar esse conhecimento para criação de algo bom, é uma oportunidade muito rara, por isso ele não aceita muito bem.
Nunca lhe foi dito que era possível.
Como motion graphics ele trabalhou na Elemidia, New Vegas, Bullet e muitas outras empresas que o procuravam independente de onde ele estava alocado. Já sabiam que ele tinha compromisso com as coisas que fazia. Ele não ficou sendo conhecido no mercado pelo fato de ser motion, isso era difícil pra ele aceitar ou mesmo receber como elogio, apesar de ter um portfólio lindo. Ele foi e é lembrado também por naturalmente falar de diversidade. Ele vive e respira acolhimento.
Aldo Pini, na agência Bullet, o convidou para um bate papo que só foi possível graças a Leila Germano, do podcast Hoje Tem. Entrou na Bullet, conquistou espaço com os diretores, RH e líderes de equipes. Era a pauta que o guiava desde que tinha se assumido um homem gay. Potencial, histórico e bagagem ele já tinha, só faltava a oportunidade de mostrar as outras pessoas.
Foi nessa agência que nasceu o projeto Responsa, que teve como mentores Monique Evelle e nosso personagem principal desta história, apenas destas. Agora aquele bolsista Prouni, que se sentia culpado por ser homossexual e que fizeram ele se sentir sujo e estranho quando criança por ser negro, estava fazendo parte de num projeto que o tocava profundamente sua existência e trajetória.
A Responsa foi um projeto criado pensado para e por pessoas pretas, periféricas, afro indígenas e LGBTQIA+. Até aquele momento, ele se dividia entre o trabalho na agência, os freelas que às vezes rolavam e também seu projeto pessoal chamado Guardei no Armário.
Quem conhece esse projeto, sabe que é babado.
O caminho o formou para além do que escolheu como curso e profissão. Seu TCC já indicava o caminho que só quem viveu a realidade periférica sabe. Hoje ele é escritor, palestrante, criador de conteúdo na internet, consultor de diversidade e apresentador. Além disso, aprendeu a tocar violino e tem uma relação carinhosa com o instrumento, mas não com o contexto na qual foi imposta o aprendizado dele.
Fato é que ele ainda sente falta de tocar, mas quer voltar quando conseguir ressignificar a dor. Essa bicha preta que estamos conhecendo viajou pra fora do país quando o dólar era decente, foi o primeiro da sua geração na família a conseguir esse feito. Ser bicha preta periferia e ter sido criado numa religião castradora, não impediu que nosso protagonista desta história e somente desta, pudesse fazer alguns feitos e não só sonhar com eles.
Ele já até pulou de paraquedas.
O país onde ele vive é o epicentro da pandemia e o presidente Jair Bolsonaro, mandou uma comitiva para ir atrás de um remédio que ainda não tem comprovação de eficácia garantida para curar os infectados, mas não investe em agilidades nas vacinas. Se 2020 foi um ano difícil, 2021 para ele é só a parte dois com mais consciência de como agir.
Apesar destas dores, o último ano lhe reservou muitas vitórias.
Mesmo assim, esse homem negro gay, de origem periférica ainda se vê pequeno como um garoto. Ninguém o vê assim, só ele. Ele precisa lembrar que é fácil identificar a atitude de um garoto, pois na nossa sociedade idolatramos um.
Ele ainda tem muita dificuldade de vislumbrar, contemplar, aceitar e entender as vitórias conquistadas a duras penas até aqui. Custou muito e ainda custa. Ele já deu palestras em diversas empresas falando sobre representatividade, empregabilidade, diversidade, inclusão e raça. Foi tema de matérias, TCC e tese de mestrado que orientaram pais e a sociedade para o entendimento sobre a Interseccionalidade de sua vida, que espelha a vida de muitos outros brasileiros.
Em 2020 lançou seu primeiro livro pelo selo Paralela do grupo Companhia das Letras. O Guardei no Armário: Trajetórias, vivências e a luta por respeito à diversidade racial, social, sexual e de gênero. Foi anunciado e contratado como editor convidado do selo recentemente.
Também deu sua primeira aula na Miami Ad School agora em fevereiro de 2021.
Mesmo tendo dificuldade de absorver tudo que fez, algumas pessoas o auxiliam fazendo isso enxergando nele um potencial incrível Prova disso é que elegeram como LinkedIn Top Voice em 2019, o primeiro ano que essa lista teve pluralidade na edição. Antes parecia que só branco pensava em trabalho ou questionava a sociedade em que vivíamos.
No percurso ele foi Creators Boost no Youpix, Youtube Nextup e Fundo Vozes Negras 2021, pelo trabalho que paralelamente veio desenvolvendo no seu canal no youtube e em outras plataformas digitais.
Neste momento, ele está escrevendo este material inicial que o guiará por um novo caminho de autoconhecimento, resgate ancestral e que nunca foi sorte, nem foi por acaso. Teve esforço, pessoas aliadas, perdas e principalmente conquistas. Se por acaso no futuro ele ainda tiver dúvidas de quem é e do que já fez, ele lerá esse texto, essa conversa, essa história maluca de um cara que na real é ele mesmo, mas que dessa forma ficou mais fácil de escrever.
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